domingo, 7 de agosto de 2011

Por quê?

Por que quis o destino que eu te conhecesse?
Não sei por que por ti me apaixonei.
Por que me foi negado falar dos meus sentimentos e das saudades que de ti guardei?
Por que sigo te amando pela vida a fora, buscando sempre um jeito de me enganar?
Talvez esperasse encontrar com o tempo um mestre, dono da forma e fórmula deste amor curar...
Hoje, na verdade em mim nada mudou, a não ser a marca do tempo em meu rosto.
Na alegria, tristeza...
Em tudo penso em ti.
E assim no meu silêncio, morro pouco a pouco.
Gosto de ti imaginar sendo uma estrela, uma onda do mar, a lua, uma canção...
Quem sabe sejas tu uma gaivota que passou voando e levou meu coração.

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